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Vigia é preso na Nicarágua acusado de matar estudante brasileira

O vigilante foi preso em 27 de julho com uma carabina M4, o mesmo tipo de armamento que teria sido usado para matar Raynéia

Raynéia Lima na Nicarágua, estudante de medicina foi assassinada em julho
Raynéia Lima na Nicarágua, estudante de medicina foi assassinada em julho

A Justiça da Nicarágua condenou a 15 anos de prisão o homem que admitiu ter matado a tiros a brasileira Raynéia Gabrielle Lima em Manágua, capital do país centro-americano. A estudante de medicina foi assassinada pelo vigilante Pierson Adán Gutiérrez Solís em 23 de julho, no auge da crise nicaraguense.

A estudante brasileira Raynéia Gabrielle Lima, de 30 anos, foi morta no dia 23 de julho no sul da capital da Nicarágua, onde cursava medicina.

A sentença foi proferida no fim de novembro pelo juiz Abelardo Alvir Ramos e divulgada nesta quarta-feira (12) pelo jornal “El Nuevo Diário”, da Nicarágua.

Segundo o “Diário”, Solís conversava com dois vigilantes quando viu o carro onde estava Raynéia se movendo “de forma errática” em “atitude suspeita”. Um dos colegas disparou um tiro preventivo, e, então, o guarda atirou e atingiu a brasileira.

O vigilante foi preso em 27 de julho com uma carabina M4, o mesmo tipo de armamento que teria sido usado para matar Raynéia.

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