Imigração

Três brasileiros deportados dos EUA são presos pela PF ao desembarcar em Minas Gerais

De acordo com informações da PF, os indivíduos foram detidos por agentes do Departamento de Imigração dos Estados Unidos (ICE), e posteriormente deportados

Santos migrou sem documentação e foi abordado por agentes da fronteira. Ele foi notificado e depois liberado por falta de espaço nos centros de detenção (foto: Wikimedia)
Santos migrou sem documentação e foi abordado por agentes da fronteira. Ele foi notificado e depois liberado por falta de espaço nos centros de detenção (foto: Wikimedia)

Três brasileiros procurados pela Interpol foram presos pela Polícia Federal, após serem deportados dos Estados Unidos para o Aeroporto Internacional em Confins, Minas Gerais, no dia 26. De acordo com informações da PF, os indivíduos foram detidos por agentes do Departamento de Imigração dos Estados Unidos (ICE), e posteriormente deportados. Agora, eles serão conduzidos ao Sistema Penitenciário para aguardar os trâmites legais de suas respectivas condenações.

Um dos indivíduos, natural de Santa Isabel (MG), foi sentenciado a 15 anos de prisão por homicídio. Segundo relatos da PF, o crime envolveu agressões físicas brutais contra sua ex-namorada, culminando na morte dela. O agressor estava incluído na lista de procurados da Interpol desde agosto do ano anterior, em virtude de um mandado de prisão preventiva emitido pelo juízo de Itanhomi.

O segundo capturado foi condenado a quase quatro anos de prisão por roubo. Ele participou de um assalto a pessoas que retornavam de uma faculdade em Governador Valadares, em maio de 2017, auxiliando outro comparsa na ameaça e no roubo de pertences das vítimas.

O terceiro tem uma sentença de 15 anos de prisão por homicídio qualificado em Goiânia (Goiás), no ano de 2002. Segundo relatos policiais, a vítima foi atacada brutalmente ao sair para o lado externo de uma residência, sendo agredida com socos e esfaqueada duas vezes no peito, resultando em seu óbito.

Os nomes dos três não foram divulgados pela Polícia Federal, dificultando o acesso à informação sobre suas defesas legais.

*Fonte: Brazilian Times

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