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The Fate of The Furious é a grande estreia da semana no cinema

É a primeira vez que Paul Walker – morto num acidente de carro em 2013 - não aparece

The Fate of the Furious
The Fate of the Furious

The Fate of The Furious, ou Velozes e furiosos, estreou na quinta-feira (13) nos cinemas, repetindo a velha fórmula, mas iniciando uma nova fase e mostrando que a franquia ainda tem muito combustível para queimar em cenas de ação explosivas em diferentes cidades do mundo.

É a primeira vez que Paul Walker – morto num acidente de carro em 2013 – não aparece. No último longa, lançado após o acidente fatal, o roteiro foi alterado e suas cenas incluídas para que seu personagem, o ex-policial Brian O’Connor, encerrasse sua participação na saga de corridas clandestinas e missões especiais. Agora, Brian está aposentado e Vin Diesel se torna a estrela solitária, na pele do poderoso Dom Toretto. No entanto, nesse novo enredo, Toretto também começa a história afastado da ação, curtindo sua lua de mel em Cuba, ao lado da companheira Letty (Michelle Rodriguez).

Tudo está tranquilo para o novo casal, que curte as belas paisagens da capital, Havana, caprichosamente mostrada em tomadas aéreas e planos abertos, valorizando o cenário que voltava a fazer parte do imaginário norte-americano, logo a após a reaproximação promovida pelo ex-presidente Barack Obama, em seus últimos anos de mandato. É a primeira superprodução hollywoodiana rodada na ilha em pelo menos cinco décadas.      

Embora tente valorizar aspectos da cultura local, inclusive nos diálogos, vários clichês da visão dos americanos são explorados: o ritmo do reggaeton, charutos, mulheres curvilíneas em trajes mínimos e, como não poderia faltar em Velozes e furiosos, os carrões antigos. ν

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