Histórico

Projeto de reforma da Saúde ainda emperrado no Congresso

Democratas ainda não têm os votos suficientes, mas republicano admite possibilidade de acordo

O trabalho de unificação dos textos aprovados na Câmara e no Senado dos estados Unidos sobre a reforma da saúde está sendo mais penoso do que os democratas imaginaram. Mesmo com todo o trabalho de bastidores e da presença constante do presidente Barack Obama nos debates sobre a questão, a lei está longe de ser aprovada.

Obama bem que tentou dar um novo impulso para a reforma, insistindo que os americanos “não podem esperar outra geração para agir “. Depois de um encontro no Congresso, em que parece não ter convencido seus adversários políticos, o presidente quer reunir apoio público para a proposta dos democratas seguir em frente, com ou sem um acordo bipartidário.

Com poucas opções, os assessores de Obama e colegas democratas focam suas atenções na perspectiva de recorrer a uma tática parlamentar chamada reconciliação, que iria ignorar a necessidade de apoio republicano e permitir a aprovação por maioria simples no Congresso, liderado pelos democratas. Com republicanos condenando qualquer ação do tipo, essa seria uma manobra politicamente arriscada em um ano de eleições parlamentares. As pesquisas mostram que muitos norte-americanos estão céticos quanto aos esforços de Obama para reformar a saúde, que movimenta mais de 2,5 trilhões de dólares.

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