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Pedidos de assistência ao desemprego na Flórida despencam por causa das vacinas

Juntos, trabalhadores desses 20 estados irão deixar de coletar $21,3 bilhões (Foto: Wikimedia)
Juntos, trabalhadores desses 20 estados irão deixar de coletar $21,3 bilhões (Foto: Wikimedia)

Novos pedidos de auxílio-desemprego na Flórida e nos EUA despencaram na semana passada, disse o Departamento do Trabalho dos EUA na quinta-feira (25), à medida que as campanhas de vacinas e as medidas de reabertura no estado e em todo o país entraram em vigor.

Na semana que terminou em 20 de março, os novos pedidos de seguro-desemprego na Flórida caíram de 20.340 para 13.892 – o nível mais baixo alcançado desde o início da pandemia há um ano, embora ainda duplique a taxa média semanal observada antes da crise.

Em todo o país, as novas reclamações caíram de 781.000 para 684.000 – redução de 97.000, e o nível mais baixo desde o início da pandemia.

Economistas alertaram que o mercado de trabalho ainda está longe de ser curado. Na Flórida, o número de pedidos de seguro-desemprego contínuos, ou daqueles que entraram com pedido de desemprego por pelo menos duas semanas consecutivas, caiu de 135.291 para 111.552 na semana passada; antes da pandemia, essa categoria tinha uma média de 33.000 por semana.

“Saudamos esse progresso, mas não perderemos de vista os milhões de americanos que ainda estão sofrendo, incluindo trabalhadores de baixa renda no setor de serviços, afro-americanos, hispânicos e outros grupos minoritários que foram especialmente atingidos”, declarou o presidente do Federal Reserve Jay Powell durante uma audiência do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara na terça-feira (23).

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