Em uma ação legal impactante, Manuel Oliver, um pai enlutado pela tragédia na escola pública Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, Flórida, está processando os Estados Unidos, alegando que a política de armas do país viola os direitos humanos fundamentais. “Meu filho foi uma das 17 vítimas, e isso acontece com frequência. Recentemente, tivemos outro tiroteio em massa, e ninguém parece estar agindo”, expressou Oliver em entrevista ao WSVN. “Às vezes, você precisa agir por conta própria”, disse.
Joaquin, filho de Manuel e Patricia Oliver, foi uma das vítimas do massacre de 2018 que deixou 17 estudantes e funcionários mortos, e outros 17 feridos. Manuel, agora um ativista dos direitos humanos, argumenta que o controle negligente de armas permite que essas armas cheguem às mãos erradas, representando uma ameaça constante aos cidadãos. O casal Oliver está em uma turnê nacional chamada “Guac’s Magical Tour”, visitando 23 estados para celebrar o que seria o 23º aniversário de Joaquin. Além de ser uma homenagem, a turnê também serve como uma plataforma para sobreviventes e vítimas de violência armada se unirem e advogarem por mudanças.
No processo legal, Manuel e Patricia afirmam que os Estados Unidos falharam em implementar medidas amplamente aceitas para proteger os cidadãos da ameaça persistente da violência armada. Esta ação destaca o compromisso do casal em buscar justiça e catalisar ações significativas para prevenir futuras tragédias similares.