Maior evento esportivo dos Estados Unidos deve ser assistido por mais de 110 milhões de pessoas
Neste domingo (6 de fevereiro), o país vai parar. É dia de Superbowl, a final do campeonato de futebol americano, o maior evento esportivo do mundo, superando até mesmo as Olimpíadas ou a Copa do Mundo. Mais de 110 milhões de pessoas estarão ligadas na telinha a partir de 6:30pm para acompanhar o jogo diretamente de Dallas: de um lado, o Pittsburgh Steelers, detentor de seis títulos da NFL e favorito no duelo contra o Green Bay Packers.
Para se ter uma ideia da importância do espetáculo, cada comercial de 30 segundos custou aos anunciantes cerca de três milhões de dólares e todas as cotas foram comercializadas. O trabalho das agências de publicidade, aliás, é avaliado pelo público tal qual a entrega do Oscar. Este ano, algumas das empresas anunciantes são GM, Pepsi, Anheuser-Busch InBev, GoDaddy.com, E-Trade, Cars.com, Coca-Cola e Bridgestone.
E o Superbowl é show também. O Black Eyed Peas vai se apresentar no intervalo e a cantora Christina Aguilera está responsável pelo national anthem, o hino nacional americano. O palco não poderia ser mais apropriado: o monumental estádio do Dallas Cowboys, com capacidade para mais de 100 mil pessoas, na cidade de Arlington (Texas). Com arquitetura moderna e o maior telão de alta definição do mundo, o próprio estádio é uma das atrações.
Mas falando em futebol americano, os dois times que chegam à final tem em seus quarterbacks (lançadores) suas maiores estrelas. Do lado do Pittsburgh, Ben Roethlisberger superou um início de temporada ruim, quando chegou a ser suspenso por quatro jogos por conduta inapropriada. Já pela equipe do Green Bay, a esperança está nas mãos de Aaron Rodgers, que busca o seu primeiro título. A briga será boa.