Comunidade Gabriela Egito

Los Angeles oferece o melhor da gastronomia a preços promocionais

Durante a Restaurant Week, de 12 a 26 de julho, é possível saborear os pratos mais badalados da cidade com descontos apetitosos

Churrasco é um dos pratos da semana de gastronomia
Churrasco é um dos pratos da semana de gastronomia

Sabe aquele restaurante freqüentado por celebridades que você adoraria conhecer, mas tem preços, digamos, um tanto salgados para o seu bolso? Pois chegou a hora de satisfazer essa vontade sem ter indigestão financeira posteriormente. Durante duas semanas, de 12 a 26 de julho, estabelecimentos com as mais variadas culinárias em Los Angeles abrem suas portas a preços promocionais.

O dineL.A Restaurant Week acontece nos meses de janeiro e julho há uma década na cidade. Para desfrutar do evento gastronômico, não é preciso comprar ingresso, basta pedir o menu especial em qualquer um dos mais de 400 estabelecimentos que participam da promoção. No entanto, a organização recomenda fazer reservas antecipadas pelo site www.dinela.com ou diretamente no local escolhido, porque é bem disputado.

O menu especial de almoço tem valores entre 15 e 35 dólares, sempre oferecendo dois ou mais pratos. À noite, o cardápio especial em três tempos ou mais varia de 29 a 59 dólares. Há ainda o menu-degustação, que consiste em mais de cinco etapas, pelo valor fixo de 99 dólares. Nos preços, não estão incluídos bebidas, impostos e gorjeta.

Para quem não dispensa um churrasco bem brasileiro, a Restaurant Week conta com três opções. A H & H Brazilian Steakhouse, no centro da cidade, oferece a 49 dólares o rodízio completo com 12 tipos de carnes orgânicas, que fora da promoção custaria 59,95 dólares. Acompanha pão de queijo, saladas orgânicas, purê de batatas, polenta frita e banana da terra. De sobremesa, mousse de maracujá ou creme de papaia.

Prato da Kravings Brazilian Fusion Steak House

Pelo mesmo valor da H & H, a Kravings Brazilian Fusion Steakhouse, em Tarzana, dispõe de saladas variadas, incluindo sushi e frutos do mar, além do rodízio, com destaque para a costela maturada por 28 dias, e sobremesas. Geralmente custaria 58 dólares por pessoa. A casa cobra 18% de gorjeta e oferece ainda show com sambistas.

Do outro lado da cidade, em Koreatown, a M Grill oferece rodízio completo de almoço, com dezenas de opções, a 35 dólares. Além das saladas e acompanhamentos, há também feijoada, estrogonofe de carne e moqueca. O estabelecimento tem ainda drinks com preços especiais de Restaurant Week.


Estátua de Marilyn Monroe é roubada em Hollywood

Gazebo chamado Four Ladies of Hollywood (Quatro Damas de Hollywood) – (Foto: Gabriela Egito)

No coração de Hollywood, como uma espécie de portal para a Calçada da Fama, há um gazebo chamado Four Ladies of Hollywood (Quatro Damas de Hollywood). Cada pilar metálico em forma feminina representa uma atriz que rompeu barreiras no mundo do entretenimento: Mae West, Dorothy Dandridge, Anna May Wong e Dolores del Río. No topo desse monumento, havia uma estatueta da atriz Marilyn Monroe de vestido esvoaçante como na cena imortalizada em “O Pecado Mora ao Lado”. Ela não está mais lá desde a metade de junho.

Marilyn roubada (Foto: KTLA)

Câmeras de segurança capturaram imagens de alguém subindo no gazebo e serrando a peça para roubá-la. Na ocasião, a polícia local encontrou também digitais na cena do crime, mas não foi confirmado se foi desta forma que chegaram ao suspeito.

Semana passada, Austin Mikel Clay, 25 anos, foi preso em sua residência em Glendale e indiciado. Ele já tinha passagem pela polícia desde que destruiu com uma picareta a estrela do Presidente Trump na Calçada da Fama em 2018.

O rapaz enfrenta uma acusação por roubo de propriedade avaliada em mais de 950 dólares e crime de vandalismo causando mais de 400 dólares em danos. Se condenado, poderá pegar até três anos de cadeia, de acordo com os promotores do condado de Los Angeles.


Uso de ônibus despenca no sul da Califórnia

A Metro estuda redesenhar sua rede de 165 linhas e 14 mil paradas (Foto: Gabriela Egito)

O número de passageiros de ônibus na região metropolitana de Los Angeles, no sul da Califórnia, caiu 25% ao longo de uma década, segundo dados federais. Essa é a maior queda dentre os sistemas de trânsito mais movimentados do país.

O que poderia parecer motivo para comemorar, já que californianos vêm batendo todos os recordes de compra de carros, o que sinaliza uma economia em alta, transformou-se em um grande desafio para um Estado com políticas ambientais como a redução da emissão de gases.

Especialistas dizem que, a menos que uma parte significativa dos 14 milhões de residentes do sul da Califórnia que raramente pisam em um ônibus ou trem comecem a usar transporte público, não será possível reduzir os constantes engarrafamentos.

A questão é como atrair esse público. São anos de reclamações sobre rotas que exigem múltiplas transferências para cruzar a cidade, tornando o traslado muito lento quando comparado a carro próprio, além de longas esperas e atrasos nas linhas. Atualmente, a grande maioria dos usuários é latina ou negra sem acesso a um carro.

Para tentar reverter essa queda, a Metro estuda redesenhar sua rede de 165 linhas e 14 mil paradas com base em dados coletados nos últimos dois anos de 5 milhões de trajetos de residentes, turistas e viajantes de negócios.

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