Diversas agências federais passaram a limitar ou evitar o uso de centenas de palavras, de acordo com uma compilação de documentos do governo obtidos pelo The New York Times. Entre os termos afetados estão “tribal”, “clima”, “discriminação”, “discurso de ódio” e “imigrantes”.
Esses termos foram removidos de sites públicos e de materiais educacionais, e em alguns casos, algumas palavras foram destacadas para serem evitadas em propostas de contratos ou subsídios, pois poderiam entrar em conflito com as ordens executivas de Trump.
Embora o governo tenha o poder de ajustar a linguagem oficial para refletir suas políticas, a escala dessa mudança é considerada inédita. A lista de palavras restritas inclui ainda “equidade”, “inclusão” e “justiça social”.
Segundo o The New York Times, essa mudança reflete a postura do governo Trump contra o que considera iniciativas “woke” e levanta preocupações sobre censura e liberdade de expressão.
