Antonio Tozzi Esportes

Fim de semana nobre para os fãs do basquete com o All-Star Game 2023

Enquanto os brasileiros estão se divertindo no Carnaval que toma conta do país neste final de semana, os fãs do maior basquete do mundo podem curtir o show proporcionado pelos craques que mostram sua categoria durante o All-Star Game da NBA – evento que tradicionalmente marca a metade da temporada regular da organização. O evento acontece nos dias 17, 18 e 19 de fevereiro, em Salt Lake City, em Utah.

Para deleite dos admiradores do segundo esporte mais praticado no planeta, o evento reúne uma verdadeira constelação de celebridades e astros do basquete americano. O evento é dividido em três dias, com jogos e torneios esperados por todos. Confira a programação completa, que culmina com o All-Star Game, que mais uma vez será disputado pelos times liderados por LeBron James e Giannis Antetokounmpo.

A principal atração do evento é, claro, LeBron James, que, caso saia vitorioso, igualará o recorde de vitórias no All-Star Game com Kareem-Abdul Jabbar, com 19. Desde que o formato do evento deixou de ser Conferência Leste contra Conferência Oeste, em 2018, e passou a ser dos times de duas estrelas, LeBron James sempre foi o capitão de uma das equipes, e jamais foi derrotado – foram cinco vitórias seguidas. Na história, a Conferência Leste venceu 37 vezes o All-Star Game, contra 29 vitórias da Conferência Oeste.

Formação das equipes no All Star Game:

Titulares da Conferência Leste:

Giannis Antetounmpko, Milwaukee Bucks (capitão)

Kevin Durant, Brooklyn Nets [substituído por Pascal Siakam, Toronto Raptors]

Jayson Tatum, Boston Celtics

Donovan Mitchell, Cleveland Cavaliers

Titulares da Conferência Oeste:

Lebron James, Los Angeles Lakers (capitão)

Nikola Jokic, Denver Nuggets

Zion Williamson, New Orleans Pelicans [substituído por De’Aaron Fox, Sacramento Kings]

Stephen Curry, Golden State Warriors [substituído por Anthony Edwards, Minnesota Timberwolves]

Luka Doncic, Dallas Mavericks

Datas e horários dos eventos:

Jogo das Celebridades – Sexta-feira, dia 17 de fevereiro, às 7:00 pm (horário de Miami)

Jogo dos Calouros – Sexta-feira, dia 17 de fevereiro, às 9:00 pm (horário de Miami)

Torneio de Habilidades – Sábado, dia 18 de fevereiro, às 8:00 pm (horário de Miami)

Torneio de arremessos de três pontos – Sábado, dia 18 de fevereiro, às 8:30 pm (horário de Miami)

Torneio de enterradas – Sábado, dia 18 de fevereiro, às 9:00 (horário de Miami)

All-Star Game (Time LeBron x Time Giannis) – Domingo, dia 19 de fevereiro, às 8:00 pm m(horário de Miami)

Onde assistir ao vivo:

TNT, Fubo e NBA League Pass

Mundial de Clubes: Fifa define número de vagas por continente para torneio com 32 times

Taça de campeão mundial da Fifa, conquistada este ano pelo Real Madrid (Foto: Fifa.com)

O Conselho técnico da Fifa aprovou por unanimidade na terça-feira (14) a definição de vagas para o novo Mundial de Clubes, que terá 32 clubes e será disputado entre junho e julho de 2025. Segundo a entidade, a decisão foi tomada com base em um conjunto de métricas e critérios objetivos. Veja a divisão:

AFC (Ásia): 4; CAF (África): 4; Concacaf (América do Norte e Central): 4; Conmebol: 6 (América do Sul); OFC (Oceania): 1; Uefa (Europa): 12; País-sede do torneio: 1.

Onovo formato do Mundial ainda não tem sede definida e será disputado como uma Copa do Mundo de seleções, ou seja, de quatro em quatro anos. A distribuição das vagas dentro dos continentes será ainda definida pelas respectivas confederações.

A próxima edição do Mundial de Clubes, no entanto, será disputado no formato atual com sete clubes (um de cada continente e mais um representante do país-sede), e o conselho da Fifa determinou a Arábia Saudita como anfitriã do torneio, que será realizado de 12 a 22 de dezembro de 2023. Esse modelo, porém, não está garantido para 2024.

UEFA e Conmebol ainda não definiram os critérios para indicar seus representantes

Após a definição da Fifa para as vagas destinadas a cada confederação continental no Novo Mundial de Clubes (que deve estrear em 2025), começa uma nova batalha: determinar os critérios de classificação dentro de cada continente.

As duas únicas confederações continentais que já venceram o Mundial de Clubes (UEFA e Conmebol) ainda não definiram os critérios para escolha de seus representantes

A própria Fifa também não tem resposta de quais serão os critérios. A entidade prefere que os classificados garantam suas vagas via Copa Libertadores e Liga dos Campeões, os principais torneios de clubes desses dois continentes.

No caso da Conmebol, o plano inicial é que todos os campeões da Libertadores nos quatro anos anteriores se classifiquem automaticamente, mas há muitas ponderações sendo feitas e ainda há muitas dúvidas a serem resolvidas.

Bia Haddad alcança o melhor ranking da história do país na WTA

Luisa Stefani foi campeã de duplas feminina em Abu Dhabi (Foto: Mubadala Abu Dhabi Open)

Beatriz Haddad apareceu, na segunda-feira, na 12ª posição do ranking mundial de tênis da WTA, a melhor posição de uma atleta brasileira na história da lista, que começou a ser oficializada no fim dos anos 1970. Ela subiu duas colocações com relação a semana passada, quando era 14ª, após atingir a semifinal do WTA de Abu Dhabi, com vitórias importantes, inclusive contra a cazaque Elena Rybakina, 10ª do ranking.

O Brasil teve uma das melhores tenistas da história, Maria Esther Bueno, que conquistou 19 Grand Slam entre os anos 1950 e 1960, mas jamais esteve numa boa colocação no ranking da WTA. Isso porque a entidade, que organiza dos torneios femininos de tênis, só foi criada nos anos 1970, já no fim da carreira de Maria Esther.

E o tênis feminino não vive apenas da boa fase de Bia Haddad. Luisa Stefani também vem fazendo bonito. Ela pulou para 30ª posição no ranking mundial de duplas. Ainda está um pouco longe da melhor colocação dela, que já foi top 10. Isso porque ficou um ano sem competir entre setembro de 2021 e outubro de 2022 por conta de uma lesão, e assim perdeu a chance de pontuar em diversos torneios do ano passado. A medalhista olímpica, invicta há 19 jogos (perdeu a invencibilidade em Doha), já soma três títulos na temporada., inclusive o Aberto da Austrália em duplas mistas em parceira com o também brasileiro Rafael Matos.

Alex Bowman é pole position na Daytona 500 e estabelece recorde com a sexta largada consecutiva no primeiro grid

De contrato renovado com a equipe Hendrick Motorsports, Alex Bowman largará na frente na Daytona 500 (Foto: nascar.com)

Alex Bowman conquistou sua terceira pole na Daytona 500 na carreira e será acompanhado pelo companheiro de equipe da Hendrick Motorsports, Kyle Larson, na primeira fila para a abertura da temporada da NASCAR. O domínio de Hendrick não é surpresa.

Bowman, que perdeu cinco corridas no final da temporada passada por causa de uma concussão, está no primeiro grid da Daytona 500 pela sexta vez consecutiva, um recorde, e a organização conquistou a pole em oito dos últimos nove anos.

Bowman, que recebeu um novo contrato nesta temporada, atingiu uma velocidade máxima de 181,686 mph e Larson atingiu 181,057. Ambos dirigem Chevrolets para Hendrick.

Jimmie Johnson fez um retorno triunfante à NASCAR na noite de quarta-feira (15) e se classificou para o Daytona 500, um tremendo começo para o heptacampeão enquanto se dirige para sua primeira corrida na Copa desde 2020.

Johnson, de 47 anos, voltou após um namoro de dois anos na IndyCar para uma participação acionária no Legacy Motor Club – e ele rapidamente aumentou a sua própria, juntando-se ao campo de 40 pilotos na noite de quarta-feira em seu nº 84 Chevrolet.

Sim, uma reversão do nº 48 que ele correu quando ganhou dois Daytona 500s. “Acho que realmente tenho uma chance de vencer”, disse Johnson antes de se classificar. “Se sobreviver e passar pelas duas primeiras etapas, realmente tenho uma chance de vencer esta corrida.”

Johnson será acompanhado no domingo por outro jogador de meio período de 40 e poucos anos no ex-jogador de emoções dos X Games, Travis Pastrana. Pastrana disse que competir no Daytona 500 foi um de seus últimos objetivos no automobilismo e esta foi sua última e melhor chance de chegar lá. Ele conseguiu uma carona para Daytona no Toyota nº 67 como uma terceira entrada para a equipe NASCAR de propriedade de Michael Jordan e Denny Hamlin.

Com 36 pilotos já garantidos na largada de 40 carros com base no sistema de fretamento da NASCAR, Johnson e Pastrana estavam entre os outros seis competindo pelas quatro vagas finais no Daytona International Speedway.

Quem quiser assistir à 65ª prova da “Great American Race”, marcada para este domingo, 19 de fevereiro, às 2:30 p.m., deve sintonizar FOX, MRN, SiriusXM NASCAR Radio, que vão transmitir a prova diretamente do Daytona International Speedway.

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