Rodrigo e sua colega, a colombiana Viviana Zuluaga, levaram dois meses e meio entre estudo dos materiais, desenho e confecção do sapato. Eles usaram isopor, pedaços de PVC e esparadrapo impermeável para construir o projeto que depois da competição ficará exposto na universidade. “Depois da exibição nós podemos guardar como recordação e, se quiser, participar da competição no próximo ano. Eu quero guardar o meu”, garante o brasileiro que já mora há doze anos na Flórida.
Ele cursa o segundo ano de arquitetura e ficou entre os dez estudantes que conseguiram atravessar o lago de 175 pés de largura. A competição premia com nota “A” os que conseguem cruzar o lago sem cair e oferece uma recompensa de $500 para o mais veloz.