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Educadora de Boca Raton é acusada de agredir criança

Menino de três anos teve fratura quando a professora se ajoelhou em cima da perna dele

Estefany Acosta estava trabalhando há apenas dois meses na escola (Foto: Boca Raton Police)
Estefany Acosta estava trabalhando há apenas dois meses na escola (Foto: Boca Raton Police)

DA REDAÇÃO – Uma professora da Early Learning Academy, em Boca Raton, está presa sob a acusação de abuso infantil grave. Segundo as investigações da polícia, Estefany Acosta, de 24 anos e que trabalhava na instituição há apenas dois meses, se ajoelhou em cima de um menino de três anos, causando uma fratura na perna da criança – tudo porque o garoto não quis obedecer à sua ordem para sentar-se junto aos coleguinhas.

O boletim de ocorrência mostra que o caso aconteceu no dia 10 de janeiro. Os pais da criança contaram que receberam um telefonema da escola na parte da manhã, dizendo que o menino estava com o inchaço na canela, lesão sofrida, segundo disse a professora, após um chute a uma cadeira de metal. Por achar que a situação não era de emergência, o pai não buscou o filho na escola imediatamente.

No entanto, ao encontrar o menino no meio da tarde, a mãe reparou que ele havia urinado nas calças e estava tremendo, sentindo muitas dores. O garoto, então, revelou que a professora apoiou o joelho com força em sua perna. No hospital West Boca Medical Center, o diagnóstico foi surpreendente: fratura.

A polícia de Boca Raton, então, foi à escola para iniciar as investigações e, através das câmeras de segurança, constatou a agressão. Nervosa, Estefany Acosta a princípio negou o ocorrido, mas acabou confessando o crime. Ela tentou justificar seu ato dizendo que a criança estava demonstrando comportamento inapropriado. A professora ainda agarrou o menino pelo braço e o carregou pela sala de aula de forma brusca.

A Early Learning Academy desculpou-se com os pais do garoto e disse que aquele foi um “incidente isolado” e que Estefany já havia sido demitida sumariamente. “Estamos trabalhando para garantir que esse tipo de incidente não ocorra novamente”, justificou o comunicado da escola.

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