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Conheça as sete brasileiras na lista vermelha da Interpol; uma pode estar escondida na FL

A Interpol utiliza esta lista para destacar os criminosos mais perigosos e facilitar a cooperação internacional na captura desses indivíduos

No mundo da criminalidade internacional, sete mulheres brasileiras figuram na lista vermelha da Interpol, sendo procuradas em diversos países por uma variedade de crimes graves. A Interpol, organização presente em mais de 190 nações, utiliza esta lista para destacar os criminosos mais perigosos e facilitar a cooperação internacional na captura desses indivíduos.

Segundo informações da própria Interpol, a lista vermelha não constitui um mandado obrigatório de prisão, mas serve como um pedido de cooperação entre as polícias ao redor do mundo. No Brasil, para efetuar uma prisão com base nesses mandados, é necessário que o pedido seja analisado e aprovado pelo Supremo Tribunal Federal, sendo então cumprido pelas autoridades brasileiras.

A carioca Heloisa Gonçalves Duque Soares Ribeiro, por exemplo, é uma das criminosas mais famosas da Interpol. Conhecida como “Viúva Negra”, ela foi condenada pela morte de um de seus cinco companheiros e é procurada por assassinato e tortura. Segundo investigações do FBI, em 2013, ela foi rastreada na Flórida, usando o nome de Heloísa Saad Lopez, — mas até hoje seu paradeiro não foi localizado. Representantes da Interpol no Rio de Janeiro acreditam que a criminosa viva nos Estados Unidos desde 1994, circulando entre Califórnia, Flórida, New York e Virginia. Ela é procurada em 188 países.

Thaynara Caroline Pereira dos Santos é outra brasileira procurada pela polícia argentina por associação criminosa e fraude com cartões de débito e crédito. Débora de Souza da Paixão, natural de Oiapoque, é suspeita de tráfico internacional de drogas. Já Maria Jussara da Conceição Ferreira Santos é mencionada pela sua suposta ligação com o PCC, enquanto Marcia Liziane da Costa Vieira é procurada por furtos. Rosirene Vieira enfrenta acusações de tráfico internacional de drogas no Paraná, enquanto Silvana Seidler é suspeita de homicídio agravado por ocultação de cadáver, um caso que chocou o Brasil.

Cada uma dessas mulheres tem um perfil criminoso único, destacando-se na lista da Interpol por seus atos ilícitos que transcendem fronteiras, desafiando as autoridades internacionais na busca por justiça.

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