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Comércio eletrônico deve faturar R$ 11.8 bilhões no Natal

A previsão é da ABComm, associação que representa este setor que vem crescendo a cada ano

O comércio eletrônico espera faturar R$ 11.8 bilhões no Brasil
O comércio eletrônico espera faturar R$ 11.8 bilhões no Brasil

O comércio eletrônico espera faturar R$ 11.8 bilhões no Brasil, em uma das datas mais movimentadas do ano. Esta expectativa é da ABComm, associação que representa o setor. De acordo com a entidade, esse montante é 18% superior ao movimentado na mesma data do ano passado. O ticket médio será de R$ 310 e as categorias de produtos mais procurados são: Informática, Celulares, Eletrônicos, Moda, Acessórios e Brinquedos, respectivamente.

De acordo com Mauricio Salvador, presidente da ABComm, seguindo as demais datas sazonais, que vem apresentando resultados positivos no ano, Natal deve também seguir no mesmo caminho. “As previsões reafirmam um bom aquecimento, principalmente no meio digital, que tem cada vez mais frequência de consumidores”, afirma.

Para o consumidor não cair em armadilhas no momento de aproveitar as compras no Natal, Bruno Prado, especialista em segurança digital, CEO e presidente da UPX, empresa de tecnologia focada em segurança cibernética, listou alguns cuidados que devem ser tomados antes mesmo de acessar alguns sites.

Dicas para ficar atento na hora de comprar:

• Não utilizar redes wi-fi públicas para realizar compras em e-commerces, todas as informações trafegadas nesse tipo de ambiente estão sujeitas à interceptação e possíveis fraudes;

• Não realizar compras pelo computador ou celular de terceiros. Nunca inserir senhas, números de cartão de crédito, e-mails e outros dados pessoais em aparelhos ou equipamentos que não sejam de responsabilidade própria ou que a procedência da conexão seja desconhecida;

• Muitas empresas enviam, especialmente por e-mail, promoções e golpistas aproveitam esse grande volume para passarem despercebidos;

• Desconfiar de descontos muito grandes ou preços muito baixos. Não clicar em promoções suspeitas ou com preços muito atrativos enviadas por e-mail, Whatsapp ou SMS;

• Para evitar que seja redirecionado para um site falso, o consumidor deve digitar o endereço do site no navegador e não utilizar links salvos no e-mail, nos buscadores ou nos favoritos do computador;

• Comprar somente em lojas virtuais conhecidas e com boa reputação. O Procon tem uma lista chamada “Evite esses sites” que pode ser consultada. 

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