Os Estados Unidos ultrapassaram a marca de um milhão de casos do novo coronavírus na noite de terça-feira (28) segundo dados da Johns Hopkins University. Nas últimas 24 horas, o País registrou 1.303 novas mortes.
De acordo com o site, que atualiza os números em tempo real com base em relatórios oficiais dos governos e em outras fontes públicas, o país possui no total 1.012.583 contaminações, além de 58.355 mortos e 115.936 pessoas recuperadas.
New York, que é o epicentro da pandemia no país, tem pouco mais de 300 mil casos confirmados da doença, número maior de que diversos países pelo mundo. Além disso, o estado contabiliza mais de 23 mil vítimas.
A primeira morte pelo coronavírus oficialmente relatada nos Estados Unidos ocorreu no dia 6 de fevereiro, menos de três meses atrás.
Segundo informações do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), os modelos mostram que as pessoas devem manter o distanciamento social para que os casos “caiam substancialmente nas próximas semanas”.
“A melhor estratégia é manter a distância entre as pessoas e aumentar o número de testes para que caia o número de infecções”, disse Chirs Murray diretor da University of Washington’s Institute for Health Metrics and Evaluation. Projeções dessa universidade mostram que até 74 mil pessoas podem perder a vida nos EUA até o mês de agosto.
Apesar dos números alarmantes, diversas regiões dos EUA começam a afrouxar as regras de isolamento. No Colorado, por exemplo, foi autorizada a retomada do comércio, dos salões de beleza, e estúdios de tatuagem poderão reabrir a partir de sexta-feira (1º). Restaurantes e lanchonetes já puderam voltar à ativa no Tennessee, e a quarentena obrigatória foi finalizada no Mississipi. A expectativa é que o governador da Flórida, Ron DeSantis, anuncie as medidas de reabertura parcial do Sunshine State nesta quarta-feira (29). (Com informações da CNN)