Em 12 de dezembro de 2018, os cães da raça pitbull Arya e Rhaegar, ambos com cerca de 2 anos de idade, escaparam do carro do seu dono no estacionamento do Walgreens em Wellington.
Leasha Seale e sua filha, Abby, 11, passavam no momento em que os cães escaparam e foram atacadas. Outra transeunte, Kari Taylor, estava saindo do carro quando um dos cães também a mordeu, além da funcionária da Walgreens, Vania Cancela, que foi mordida enquanto tentava ajudar Taylor a entrar na loja.
Paul Papazoglou, o dono dos pit bulls, foi atacado enquanto tentava controlá-los.
Um mês após o ataque, em uma audiência, o juiz Earl Mallory sentenciou que os dois cães “cruéis”, deviam ser submetidos à pena de morte.
Mais tarde, Papazoglou e sua família entraram com um recurso alegando que as evidências de que um dos cães, a fêmea Arya, tinha participado dos ataques eram inconclusivas. A família retirou parte do apelo por Raeghar, irmão de Arya, que foi sacrificado em 11 de julho de 2019. Mas eles pressionaram para salvar Arya.
“Nós vamos ganhar a apelação”, disse Papazoglou ao jornal The Palm Beach Post logo após a morte de Raeghar. “O que eles fizeram foi errado. Arya é inocente”.
Mas o Tribunal de Apelações decidiu contra a família em 27 de maio e, na quinta-feira passada, o emitiu um mandato afirmando a decisão anterior e determinando que Arya fosse morta.