DA REDAÇÃO, COM BRAZILIAN TIMES – O brasileiro Jonathan Barros, de 27 anos, foi preso no domingo (19), depois de avançar um sinal de parada obrigatória e o que poderia terminar apenas em uma multa de trânsito, culminou com a prisão de Jonathan por de tráfico de drogas.
De acordo com os registros policiais apresentados em uma audiência no Tribunal Distrital de Framingham (MA), na segunda-feira (20/03), a polícia prendeu Jonathan, 27, no domingo às 4:59 p.m. na Loring Drive.
Os oficiais flagraram quando o carro de Jonathan avançou o sinal de parada. “Os policiais perceberam que o réu parecia nervoso e, continuamente, tocava a região de sua cintura”, disse a Promotora Francesca Cone.
Os policiais pediram para o brasileiro sair do veículo, e quando ele saiu, pacotes com cocaína e heroína caíram ao chão. Diante disso, os oficiais vasculharam o carro e encontraram vários sacos com ambas as substâncias, ainda de acordo com documentos da Corte. “Eles também encontraram várias pílulas e o acusado não tinha receita médica para portá-las”, disse a promotora.
Jonathan também tinha mais de $5,000 em dinheiro, além de um iPad, vários smartphones e uma balança digital com resíduos de cocaína.
Ao todo, a polícia apreendeu com o brasileiro 18 gramas de cocaína, 14 gramas de heroína e mais de 20 comprimidos indicados para o tratamento de convulsões. Os policiais também encontraram pílulas de suboxone e oxycodone.
De acordo com o jornal Wicked Local de Framingham , a polícia acusou Jonathan por tráfico de cocaína, posse de heroína com intenção de distribuir, posse ilegal de suboxone, posse ilegal de gabapentina, posse ilegal de oxycodone, posse de ecstasy e condução com carteira de motorista suspensa. Eles também o citaram por uma violação de sinal de parada.
A promotora pediu ao juiz Lynn Coffin Brendemuehl para manter o acusado preso mediante a fiança de $20.000 sobre o novo caso, e revogar a fiança existente em um caso já aberto no qual Jonathan é acusado pelo Tribunal Superior de Worcester por tráfico de cocaína.
A advogada de Barros, Meryl Kukura, argumentou contra o valor e pediu a fiança de $1.000. Ela disse que seu cliente espera que o caso de 2015 Worcester seja arquivado. “Ele nunca foi condenado por nenhum crime”, disse.
O juiz revogou a fiança no caso de Worcester, determinando que ele fique preso por 90 dias. Igualmente ajustou a fiança em $7.500 neste novo caso. Jonathan deve voltar ao tribunal em 18 de abril para uma conferência de pré-julgamento.