De acordo com Thiago Silva, ex-patrão de Altamiro, ele trabalhava há um ano e meio na sua empresa na área de construção civil. A família autorizou a cremação essa semana e Thiago se ofereceu para bancar todas as despesas. “É o mínimo que podíamos fazer em uma situação com essas”, disse.
Segundo amigos, que ajudaram nas buscas pela família, Altamiro falava pouco sobre seus parentes. O brasileiro alugava um quarto em casa com uma família hispânica. No dia 24 de outubro, um membro da família tentou abrir a porta do banheiro e percebeu que estava trancada, quando arrombou viu que mineiro estava morto dentro da banheira. A causa da morte não foi identificada.