Uma idosa de 91 anos morreu após passar mal em um voo da Azul, que saiu de Fort Lauderdale na noite de segunda-feira (6), com destino ao aeroporto de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte. Ela estava na classe Executiva na companhia do namorado da neta e teria morrido na primeira hora de voo.
A morte foi constatada por um médico que estava no avião. O corpo ficou por horas no assento até o pouso em território brasileiro. Assim que o avião pousou em Confins, uma equipe da perícia da Polícia Federal foi até o avião para constatar a morte e remover o corpo. Os passageiros tiveram que aguardar 40 minutos para desembarcar.
O voo AD8733 partiu às 9h07 pm de segunda-feira (6) e chegou a Confins às 7h05 am de terça-feira (7).
Após o pouso em Confins, policiais entraram no avião e impediram que o desembarque dos outros passageiros para a realização de perícia no espaço.
A Polícia Federal informou ao UOL que uma equipe de plantão foi acionada para se deslocar até o local e médicos do aeroporto também confirmaram o óbito, que seria por causas naturais.
O Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) não prevê procedimentos específicos para casos como esse. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) esclarece que, de acordo com a lei, cabe ao piloto, autoridade máxima em comando durante o voo, a decisão sobre os processos a serem adotados. (Com informações do jornal O Globo)