DA REDAÇÃO – Três obras da artista plástica Naza McFarren foram selecionadas na competição internacional “2020 Pandemic, The Light Therein” para uma exposição virtual, que começa no dia 1 de junho. A exposição é organizada pela galeria Studio Gallery 208, localizada em Washington DC, com filial em New York.
Naza, que está radicada há mais de 30 anos nos Estados Unidos, fez um casamento de arte e ciência para criar seus novos trabalhos, utilizando suportes digitais tecnologicamente avançados, em uma ação arrojada e futurista.
A artista plástica explica que o trabalho é criado como um arquivo digital, mas quando passa para a tela, é uma obra de arte única. Há somente um original. Os materiais são de primeira qualidade para resistir ao tempo, a umidade, aos raios ultravioletas e a outros elementos da natureza.
“A artista passou aproximadamente quinze anos treinando para poder criar digitalmente sem mudar seu estilo. A maioria dos trabalhos tem a fotografia como base inicial. Em nenhum momento do processo Naza usa ferramentas automáticas de efeitos do programa. Tudo é feito como se ela estivesse pintando com óleo, como fez por mais de 40 anos. As emoções continuam sendo sua matéria prima principal. O mouse é seu pincel. O monitor, sua tela”, informa a assessoria de imprensa da artista.
Durante o isolamento causa-
do pela pandemia da Covid-19, a brasileira-americana pintou várias obras inspiradas nesse tema.
Naza nasceu no interior do Piauí e, depois de passagens por vários estados brasileiros, migrou para os Estados Unidos em 1985. Expôs em inúmeras galerias e museus dos Estados Unidos, Brasil, Espanha, França, Alemanha, Canadá e Panamá. Entre os colecionadores de suas obras mais ilustres estão O Presidente Barack Obama, o Presidente Clinton, Ivana Trump, Mauricio de Sousa e Viviane Senna.
O público pode se comunicar com a artista pelo site www.naza.com ou pelo telefone: (561) 284-9629. Sobre a exposição acesse: https://www.artimpactinternational.org/pandemic-the-light-therein.