As mudanças na estrutura de administração e na governança da Petrobras são uma “resposta” à crise desencadeada pela Operação Lava Jato na companhia, afirmou o presidente da estatal, Aldemir Bendine. Segundo ele, o novo modelo de contratação, que prevê avaliação de conformidade e integridade dos executivos, servirá para privilegiar a competência em detrimento a indicações políticas para o comando da empresa.
“Não convivi e não convivo com indicação política na empresa”, afirmou o executivo durante a coletiva de imprensa na sede da empresa, no Rio. Segundo Bendine, as indicações agora passam por avaliação do conselho de administração, que aprovará ou não os nomes de diretores e gerentes executivos a partir de avaliação de integridade e de competência técnica.