Mineira dá aulas em Boca Raton a crianças e jovens de várias nacionalidades
“Na escola ensinamos mais do que as coreografias e aproveitamos o tempo para compartilhar experiências com as crianças e adolescentes. Isso sem falar que usamos a dança para adoração”, explica a mineira de Belo Horizonte. Em fevereiro, o grupo apresentou o espetáculo em comemoração ao Valentine’s Day para um público superior a 500 pessoas e vai repetir a dose dentro de duas semanas, na Páscoa, num evento ainda mais concorrido.
Formada em balé e teatro, Juliana recebeu o chamado para se tornar pastora na década de 90 e percebeu que suas paixões poderiam se completar, na igreja. Segundo ela, que é graduada em Teologia e pós-graduada em Ciência da Religião, já se foi o tempo em que o preconceito impedia que o louvor dos cultos misturasse voz, corpo e vida. “É comum que o povo de Deus expresse seus sentimentos através das artes e a dança é um grande instrumento de comunicação”, ressalta. No Brasil, escreveu e encenou a peça ‘A Cultura da Miséria’, em várias igrejas.
Mas nem tudo sempre foram flores na vida de Juliana. Aos 21 anos de idade, ela foi diagnosticada com um tipo de câncer e decidiu relatar esse período de angústias e dúvidas num diário, que mais tarde virou o livro ‘A Maior Fé do Mundo’. Nas páginas ela dá o testemunho de quem sofreu muito, mas encontrou na Bíblia a força para superar os problemas.
Os contatos com Juliana podem ser feitos através do site julianaimar@hotmail.com