É preciso destacar que a base científica para essa explicação é o Visagismo Philip Hallawell. De acordo com Philip, o nosso rosto é dividido por terços e cinco regiões que representam partes da nossa personalidade. Cada área do rosto e suas respectivas feições têm significados que estão relacionados ao processo mental da imagem.
Sendo a região da testa responsável pela maneira como a gente lida com o nosso pensamento e imaginação, qualquer interferência nessa região implicará em “reações” nesta área do nosso comportamento.
Conforme Philip Hallawell explica em seu livro Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza [p. 157], quando cobrimos a testa com uma franja, lenço, chapéu ou de qualquer forma, estamos cobrindo o nosso intelecto, isso não significa deixar de ser inteligente, mas que passamos a agir mais pela intuição do que pela razão.
Deixamos um pouco de lado o pensamento racional e lógico para dar mais espaço à percepção mais intuitiva, ou seja, passamos a nos apoiar nos nossos sentimentos e não na razão. Sendo assim, de alguma maneira isso pode afetar o nosso comportamento, que está diretamente ligado à maneira como pensamos.
É importante destacar que o corte de cabelo não muda a personalidade, mas impacta a nossa autoestima e, consequentemente, reverbera no nosso comportamento. Isso explica o motivo de gostarmos muito de alguns cortes e não nos sentirmos bem com outros. Isso nada mais é do que o efeito emocional da linguagem visual.
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