CONTEÚDO PATROCINADO – Muitos ainda não se deram conta, mas o mercado de trabalho americano – em especial na Flórida, Texas, Califórnia, Nova York e Nova Jersey – está com o ponteiro apontado para uma explosão de oportunidades para os cidadãos/residentes que sejam trilíngues.
Os Estados Unidos são hoje o segundo país do mundo (atrás apenas do México) a falar o espanhol. Aproximadamente 56 milhões de pessoas já falam o idioma nos EUA, enquanto 7.8 milhões de americanos estão estudando a língua. Em 2050, 138 milhões de pessoas estarão falando fluentemente o espanhol por aqui, de acordo com o Instituto Cervantes e o US Census Office.
O profissional monolíngue estará em breve praticamente fora da competição profissional. Os empregadores esperam, cada ano mais, que o potencial empregado seja capaz de falar e escrever fluentemente, no mínimo, o inglês e o espanhol. Isso já não será um “plus” e sim um “must” (fonte: Korn/Ferry International – Los Angeles). Esse fenômeno já pode ser observado hoje, como exemplifica uma pesquisa realizada pelo grupo RosettaStone. De acordo com o estudo, o profissional bilíngue já consegue um salário anual de $10.000 dólares por ano a mais que um profissional que fala apenas uma língua. Desse total, 17% têm salário anual superior a $100.000 dólares.
Diante desses fatos, é evidente observar que se o número de bilíngues (inglês/espanhol) está crescendo vertiginosamente, aos milhões, chances excepcionais passam a se abrir para os trilíngues, que falam o inglês, o espanhol e o português. Vale lembrar que a Flórida tem como maior parceiro comercial o Brasil e é onde a comunidade brasileira não para de crescer e se expandir, gerando uma demanda cada vez maior do profissional que fala o português.
Aqui entra a grande chance para os brasileiros. Eles podem – e devem– tirar proveito da semelhança entre o português e o (fundamental) espanhol para estudarem seriamente o idioma e virarem trilíngues. Muitos brasileiros têm a ideia errônea de que o português é ‘quase igual’ ao espanhol e caem em armadilhas.
O “portunhol” não conta. Para um chope, ele pode até ser engraçado, mas para o competitivo mercado de trabalho, o “portunhol” não é bem-vindo e nem sequer considerado. A fluência verdadeira, oral e escrita é fundamental e indispensável.
Escola de Língua Espanhola
A boa notícia é que chegou da Espanha, no final de 2016, à Coral Springs (FL), a “Escuela de Lengua Española de la Universidad de Salamanca”, líder no ensino de espanhol, reconhecido em todo o mundo como campus de excelência internacional, sob o nome de ELE USAL FLORIDA. A ELE USAL desenvolveu um departamento para cursos de espanhol diferenciado e exclusivo para brasileiros, com os melhores métodos utilizados na Europa e no Brasil, de modo a promover o ensino rápido e de excelência para o nativo da língua portuguesa. Todos os cursos certificados pela renomada Universidade de Salamanca e o exame de proficiência da língua espanhola do Governo da Espanha (DELE) disponível na Escola.
“O portunhol não é o espanhol exigido pelo mercado de trabalho. Essa é a primeira coisa que trabalhamos no nosso curso, as armadilhas da língua espanhola quando comparada ao português”, disse a advogada brasileira Rosane Santana que trouxe a para a Flórida a escola de espanhol ELE USAL.
Serviço
Para saber mais informações sobre o curso, preços e horários, o telefone é (954) 346-7889 ou pelo site http://florida.eleusal.com e pelo e-mail info@florida-eleusal.com.