Local

Educação superior inclusiva

Priscila Melgaço, aluna da Uninter (Foto: Divulgação)
Priscila Melgaço, aluna da Uninter (Foto: Divulgação)

Outubro é o mês de conscientização do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), uma condição que afeta pessoas de todas as idades, raças e gêneros. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 5% das crianças e 2,5% dos adultos em todo o mundo têm o transtorno. Dependendo do subtipo de TDAH, os impactos negativos podem incluir falta de concentração, interação e memória. 

Esses sintomas, juntamente com desafios como déficits nas funções executivas (organização e gerenciamento de tempo), ansiedade e transtornos de humor, podem dificultar o progresso acadêmico de jovens e adultos universitários.  Muitos até evitam e/ou desistem de fazer uma faculdade.  Felizmente, este não foi o caso de Priscila Melgaço, 42 anos, que atualmente estuda Educação Especial no Centro Universitário Internacional Uninter. Diagnosticada com TDAH em 2021, a carioca que vive em New Jersey há sete anos fez sua inscrição quase que de forma impulsiva para dar início à realização de um sonho. Após seu diagnóstico, ela conta nasceu de novo. “Finalmente entendi que tudo que eu sentia antes tinha uma explicação”, reflete Priscila. Com o laudo na mão, Priscila entrou em contato com a Uninter para saber sobre a possibilidade de estudar com audiolivros, já que a leitura, em seu caso, é mais desafiadora; e seu desejo foi atendido. “O primeiro passo para uma pessoa com TDAH que deseja fazer uma faculdade é pesquisar se a instituição de ensino é inclusiva e acolhedora, e foi isso que encontrei na Uninter”, afirma. 

Acolhimento em primeiro lugar

Ao questionar se a Uninter era uma instituição de ensino inclusiva, Priscila encontrou o SIANEE (Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais). Criado pela Uninter, a principal missão deste serviço é promover as condições compatíveis para que pessoas com diversidades possam realizar seus cursos, com pleno proveito dos conteúdos programáticos. Segundo a Professora Leomar Marchesini, coordenadora do SIANEE, para alunos que apresentam TDAH, os primeiros ajustes são referentes a concessão de tempo estendido para realização de provas (360 minutos) e prazo ampliado para entrega de trabalhos. “Com estas duas adequações básicas, vemos baixar a ansiedade apresentada pelas pessoas com TDAH, que passam a demonstrar melhor desempenho nas avaliações”, revela Marchesini.  

Mais feliz hoje do que antes de seu diagnóstico, a estudante de Educação Especial está pronta para revolucionar e mostrar a todos que TDAH não deve ser considerado tabu, e promete falar sobre o tema sempre que houver oportunidade. E nós agradecemos! 

Para saber mais sobre os cursos superiores da Uninter e como é o trabalho do SIANEE, visite uninteramericas.com ou ligue para 1-833-605-1255.

*Texto e foto enviados por Uninter

Compartilhar Post:

Baixe nosso aplicativo