O júri de Orlando que avalia o caso do assassinato da policial Debra Clayton pelo réu Markeith Loyd, de 46 anos, em janeiro de 2017, recomendou nesta quarta-feira (8) a punição máxima do homem com pena de morte. Loyd confessou o crime em novembro do ano passado, após cumprir quase quatro anos de prisão.
Ele estava sendo procurado pela assassinato de sua esposa grávida, Sade Dixon, em dezembro de 2016. Por este crime, ele foi condenado a prisão perpétua. Durante uma das caçadas ao foragido, a policial o encontrou no estacionamento do Walmart e tentou render o assassino, que abriu fogo.
Loyd foi preso dias depois de atirar em Clayton em uma casa abandonada, vestindo uma armadura e carregando duas armas de fogo. No vídeo após sua prisão, ele aparece com o rosto inchado e machucado e diz: “Eles me espancaram! Eles me bateram!”.
Orlando Rolon, chefe do Orlando Police Department, disse em comunicado que espera que ele “enfrente a pena mais alta prevista por lei”. “Desde a morte dela [Debra Clayton] os familiares e toda a família do OPD esperam pelo dia em que o réu seja responsabilizado por seus crimes hediondos”, declarou.
A decisão final dependerá do juiz que preside o júri.